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Mão amiga

Era uma noite de frio, quando resolvi me sentar na pracinha do colégio com um amigo. Poucas pessoas passavam por ali, e só havia um sujeito mais ao fundo, em outro banco distante. 

– Tá tão frio aqui…

– Você quer que eu te aqueça? – Cristiano respondeu com seu olhar meigo.

Peguei a mão dele e enfiei na minha cueca. Meu cacete estava encolhido naquele frio, mas logo se animou ao ser abraçado por uma mão de homem. Cristiano entendeu o recado e começou a alisar, na broderagem. O espaço ficou apertado para a mão dele e minha rôla crescente, então, discretamente, foi começando a sair para tomar um ar. 

– Cristiano, e se…

– Relaxa, ninguém vai ver, deixa ele sentir um pouco de liberdade…

O tesão era tanto, que já não sabia dizer se o moço ao fundo nos observava, ou só continuava ali, distraído. Só sei que estava muito bom sentir aquela mão quentinha subindo e descendo, gerando calor no meu cacete já tão rígido e pleno.

Algumas pessoas iam se aproximando. Cristiano colocou a mochila por cima.

– Nossa, foi por pouco, cara. – Respondi assustado. – Pior que agora, não consigo sair daqui desse jeito.

Imediatamente, Cristiano amaciou sua mão com velocidade, esquentando meu mastro, até jorrar a fonte. Uma gotinha de gala respingou na grama do lado, enquanto o resto ele protegeu com suas mãos de fado. Eu disfarçava com uma cara de distração, enquanto a seiva quente ainda escorria por sua pele. O puto olhou para o estrago que fez, com a mão toda cheia de leite. Eu ofereci meu casaco para limpar, mas ele recusou, limpando tudo com a própria língua. Foi um gesto muito carinhoso da parte do meu parça, fiquei lhe devendo uma.